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sábado, 23 de junho de 2012

Cyber-kei



O Cyber-kei é considerado um estilo futurista. Com o nome original de Cyber Goth e Cyber Punk, foi um estilo visual e musical muito conhecido na Alemanha e Inglaterra nos anos 80 . No Japão essa moda se transformou radicalmente, como era de se esperar de um país que respira tecnologia.
Os japoneses levaram o Cyber-kei a outro nível, transformando-o num estilo extremamente extravagante e ousado.





Todos os acessórios presentes tem algum tipo de significado para os Cybers. A tradicional máscara de gás representa um protesto contra a poluição mundial. Muitos também andam com bichinhos de pelúcia deformados, que nada mais é do que um protesto à pedofilia.
Os Dread Falls e Cyber Lox são aqueles coloridos artificiais, que podem ser fietos de lã, espuma, borracha ou tecidos e os óculos estilo aviador são geralmente customizados com o símbolo do radioativo.







Um dos ícones da moda Cyber no Japão é o Takuya Angel, uma marca de roupas iniciado por Takuya Sawada. A marca é bem conhecida pela junção do estilo japonês tradicional materiais modernos.
Takuya Sawada começou a Takuya Angel, em 1995, logo após o devastador terremoto de Kobe. Então Sawada começou a voltar sua atenção para o passado e o futuro. Ele abriu sua loja em Tokyo e começou a produzir roupas que lhe permitiu combinar o antigo com o novo. Hoje o reconhecimento da marca no Japão e no exterior está crescendo rapidamente. 
Para quem quiser conhecer mais sobre a marca Takuya Angel visite o site: http://takuya-angel.com/Site/Welcome.html





O DJ SiSeN é sem dúvidas o maior ícone do Cyber-kei japonês. Também conhecido como DJ Violet ou Android 666, é a estrela da cena DJ em Tóquio. Seus remixes de vários músicos japoneses são lendários. Suas roupas e penteados, bem como os acessórios incomuns garantiram sua reputação como um ícone do estilo.










quinta-feira, 21 de junho de 2012

Estilos Musicais



Industrial


O termo Industrial teria sido sugerido pelo músico e performer Monte Cazazza: "música industrial para pessoas industriais". A idéia era uma "não-música" que satirizasse o mundo industrializado. Influenciados por experiências feitas na música erudita experimental ao longo do século XX, um dos resultados foi o Industrial que surgiu em meados dos anos 70, sendo a banda Throbbing Gristle considerada uma de suas criadoras (ao lado de Monte Cazazza). Industrial constituía em buscar fazer algo musical sem melodia ou mesmo sem instrumentos, usando de objetos cotidianos e/ou industrializados. As sonoridades podiam tanto ser extremamente delicadas como totalmente perturbadoras e agressivas.

Em 1980, surge um dos ícones do industrial, a banda alemã Einsturzende Neubauten. Com o tempo, bandas vão mesclando o estilo com outros, e surge o Industrial-Rock, como o caso da banda Nine Inch Nails, que ainda guarda bastante ligação com o estilo original.
Mais recentemente, ao longo dos anos 90, se popularizou um estilo chamado Industrial, com muitos elementos de Metal, mas que não tem mais quase nada da experimentação do Industrial original. Mas ainda podemos encontrar bandas que fazem hoje um som Industrial mais tradicional.
Outras bandas básicas do estilo original, também importantes para EBM e Synth: Cabaret Voltaire e Clock DVA. Originalmente Influenciados pela música experimental de eruditos como Stockenhausen, hoje é difícil imaginar, mas as raízes do experimentalismo do Industrial influenciaram também as inovações do Rap e do Hip-Hop original. Quando em 1982 África Banbaata "sampleia" o Kraftwerk e inventa o Electro, (em Planet Rock) é apenas o círculo da história que se fecha.




Krautrock




Krautrock é o nome que se dá ao experimentalismo no Rock alemão de aproximadamente 1969 a 1977. Este experimentalismo mistura Rock, Psicodelia, música experimental eletrônica, minima- lismo, proto-industrial, e música erudita moderna experimental, jazz e todo o mais que se possa imaginar. O movimento influenciou tanto a música Industrial, como as tendências eletrônicas, assim como as varias tendências pós-punk e new wave, além do synth e EBM.

Exemplos: Throbbing Gristle (considerada a primeira banda Industrial), Kraftwerk (que influen- ciou quase tudo que se conhece em termos de música eletrônica), Can, Neue, Tangerine Dream, Faust, etc.



E.B.M. (Eletronic Body Music)


A EBM é outro dos estilos surgidos do experimentalismo eletrônico dos anos 70, guardando sempre grande intercâmbio com o Industrial e gerando subgêneros. O maior ícone é a banda Front 242. Outras são Nitzer Ebb, Klinik, Neon Judgement, Skynny Puppy, Front Line Assembly, Leather Strip, Wumpscut, Hocico, etc. Muitas bandas são classificadas também como Industrial.
(Por Kipper)
 Atualmente, costuma-se chamar a EBM "antiga" por "Old-School" EBM pela diferença que há entre sons mais antigos e novos. Difícil dizer com precisão quando termina a EBM old-school cronologicamente; mas a grosso modo, isto compreende um período que começa em 1982 (embora algumas bandas sejam anteriores a essa data), com o lançamento de um dos primeiros cd’s da banda Front 242 (Geography). Sonoricamente, a E.B.M antiga é bem mais semelhante à música industrial da época do que a atual (com o tempo o som foi evoluindo sofrendo influências de vários outros gêneros).
Bandas conhecidas de EBM antigo, entre outras: Front 242, Die Krupps, Nitzer Ebb, A split a second, The Neon Judgement, entre outras. EBM "Old-School" é mais usado como um termo musical, pois ainda existem bandas que fazem tal som, conservando aspectos mais, digamos assim, "puros", dos primeiros dias da Eletronic Body Music. No começo dos anos 90, algumas bandas de EBM começaram a "puxar" elementos do synthpop, fazendo um som mais pop, mais fácil de se ouvir e de se vender também: o Futurepop.
Existe o que algumas pessoas chamam de Harsh EBM (ou Terror EBM, Agrotech). Isso denomina uma variante da EBM que surge no começo dos anos 90, mas não se populariza até a metade dele. Harsh EBM, como o nome já diz, é a variante pesada da EBM nos dias atuais, batidas distorcidas, sintetizadores ácidos e vocais as fora de melodia, agressivos e também, claro, distorcidos; com letras pesadas e não muito otimistas que fazem uma melodia (ou não) bem caótica. As principais bandas desse gênero são: Suicide Commando, Unter Null, Grendel, Waldgeist, Tactical Sekt.






Futurepop


Futurepop é um gênero recente (a partir de 1990). É uma subdivisão da EBM influenciada principalmente pelo Synth-pop e outros gêneros (techno, electro-goth, darkwave). Bandas de Futurepop são bandas de EBM que em tempos recentes começaram a fazer um som mais "pop". Comumente vê-se pessoas chamando futurepop de EBM, o que, realmente, não deixa de ser.

Em relação aos sintetizadores, existe uma notável influência do trance e do techno, nos vocais também (vocal quase sempre limpo, destacado e alto em relação à música em geral). O Termo futurepop foi usado pela primeira vez por Ronan Harris (VNV Nation) e Stephan Groth (Apoptygma Berzerk) tentando descrever melhor o som que faziam, que não se encaixava "perfeitamente" nas categorias já existentes.



Artigo de Henrique Kipper
Extraído de www.gothicstation.com.br 

sexta-feira, 25 de maio de 2012

NACHTMAHR



Can You Feel The Beat? (EP) (2011)



01. (Wo Ist) Dein Gott
02. Geraeuschplatten
03. Nenn' Mich Wie Du Willst
04. Can You Feel the Beat
05. Can You Feel the Beat (Grendel Remix)
06. Can You Feel the Beat (Uberbyte Remix)
07. Can You Feel the Beat (Dirty Bird 13 Remix)
08. Verraeter an Gott
09. Verraeter an Gott (Suicide Commando Remix)
10. Verraeter an Gott (X-RX Remix)
11. Verraeter an Gott (Memmaker Remix)
12. Rise and Fall (Patrick Damiani Remix)
13. Can You Feel the Beat (Population Rioters Anthem)




Katharsis (2008)


1. Katharsis
2. Katharsis (Sam Remix)
3. Katharsis (Soman Remix)
4. Katharsis (Xotox Remix)
5. Katharsis (Club Division Remix)
6. Feuer Frei!
7. Feuer Frei! (Straftanz Remix)
8. Feuer Frei! (Reaper Remix)
9. Feuer Frei (Readjust Remix)
10. Schwarzflug (Noisuf-X Remix)
11. Schwarzflug (Alter Der Ruine Remix)
12. Unsterblich
13. I Believe in Blood





Feuer Frei! (2008)



1. Nachtmahr
2. Feuer Frei!
3. Leistung
4. Opferzeit
5. Karussell
6. Mein Name
7. Endzeitstimmung
8. Hochmut
9. Ich Glaube
10. Deus Ex Machina
11. Katharsis





ZOMBIE GIRL



Blood Brains & Rock N Roll (2007)




CD1
01. Blood, Brains & Rock¦n Roll
02. Jesus Was A Zombie
03. Creature Of Night
04. Living Dead Superstars
05. Go Zombie
06. Creepy Crawler (Album Edit)
07. Dance Of The Headless Corpse
08. The Darkness
09. Today
10. Gonna Getcha
11. Funeral Pyre
12. Prey
13. Fading Away (ZG Version)
14. Untitled Bonus Track

CD2
01. Bonesniffer
02. Jesus Was A Zombie (Mortiis Version)
03. Bleeder (Industrial Strength Mix By Seb)
04. Symphony Of The Living Dead
05. Symphony Of The Living Dead (Part II)
06. Trioxin (Instru-Mental)
07. We Are The Ones (Lounge Version)
08. Elsie
09. Sex (I¦m A)
10. Screams From The Cemetery
11. House Of 1000 Corpses (Bonus Track)
12. Flesheatear¦s Online (A Message To The World)





Back From The Dead (2006)




1. Creepy Crawler
2. We Are the Ones
3. Bleeder
4. I Want It
5. Creepy Crawler - (K.M.F.D.M. Remix)
6. I Want It - (Soman Remix)
7. We Are the Ones - (Rotting Corpse Mix by Ioc/Seb)